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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Por um homem a morte, por outro a ressurreição!

Era uma vez.... num jardim......(ou seria numa condição de consciência?)......um homem (e sua mulher - primeiro ela depois ele? - serve de desculpa até hoje).....fez uma escolha:

"SER" pro conta própria.

Não funcionou. "MORREU" (ou perdeu a capacidade que tinha de consciência, ela perturbou-se, confundiu-se, não foi mais capaz de decidir com arbítrio pois perdeu a visão do todo, olhou para si mesmo e cobriu-se com folhas de figueira!!!, envergonhou-se).

"Nos otros", não tivemos a opção. Já herdamos essa incapacidade. Nascemos nela e com ela.

Nós que somos pó moldado pelo Criador, que recebemos o sopro de vida, Seu Espírito, que vive em nós, mesmo que a gente não perceba, não entenda, não se dê conta. Pois se respiramos é porque o sopro de vida habita em nós. Se perdermos a capacidade de respirar, morremos porque o sopro de vida já não habita o pó! E o pó moldado vira pó poeira.

Nós não temos com decidir certo! Mesmo nosso mais certo é cheio de incoerências, esquisitisses, injustiças sem querer, às vezes querendo no íntimo.

Nascemos mortos, vivemos mortos.

Estranho movimento, vivos mortos, mortos vivos; e com o Espirito em nós!!!! Loucura!!!

Mas houve um que mergulhando na morte pra valer a venceu. Conquistou a ressurreição.

Grande mistério! Humano e Divino ao mesmo tempo!

Nasceu de um de nós, era um de nós, limitado pela carne como nós o somos, mas ilimitado no Espírito como nós não somos.

Tememos. Ainda usamos as folhas de figueira!

Mas Ele não. Fez o que tinha que ser feito ( não sei o que nem porque nem como - mas fez).

Resultado: Ressurreição à disposição.

E aí vem o dilema:

Morremos sem opção, ressuscitaremos sem opção?

Decidi continuar só no próximo post.

marcus

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