No início era a pedra, depois veio o papiro, depois o papel, a fita perfurada, a fita magnética, o disco rígido, e muitas outras evoluções; e junto com essa evolução apareceram e se foram conceitos sobre a gestão da informação.
Um dos mais decepcionantes foi o de Business Intelligence, que surgiu para enfim fazer valer os investimentos em TI, mas que para a grande maioria das empresas não passou de um custo (e alto) adicional ao já "caro" custo de TI ( porque TI sem retorno é custo e não investimento).
Infelizmente muitos dos implementadores de TI (hardware e software) não fazem a pergunta básica aos empreendedore / gestores: o que vocês realmente querem com isso?
E também infelizmente muitos empreendedores / gestores não sabem responder essa pergunta pois a implementação da TI é moda, todo mundo tem, etc...
Esse é o "X" da questão: o problema de comunicação entre o pessoal de TI e o pessoal de gestão - duas linguas diferentes, dois universos aparentemente opostos, e obviamente com os interesses de seus protagonistas totalmente ambíguos.
Nos meus 35 anos de atuação raramente encontrei profissionais de TI com capacidade de entender o linguajar de negócios sem deixar de entender o linguajar tecnológico e raramente encontrei executivos com capacidade de entender o linguajar tecnológico sem se perder no linguajar de negócios.
Para que a informação adquira o poder inestimável que tem para as organizações é preciso vencer e equacionar esse "X". As empresas devem buscar ou desenvolver para seus quadros, profissionais com o perfil adequado para intermediar esses dois universos e transformá-los num único universo: o da própria organização.
A evolução da TI dentro das organizações deve estar alinhada aos seus objetivos estratégicos e não à evolução tecnológica pura e simples. TI como meio, como serviço prestado, como agregadora de valor efetivo aos resultados dos negócios.
É nesse contexto que discutirei em breve os mecanismos da gestão da informação e todas as suas implicações passando por processos internos das organizações e pela escolha de hardwares, softwares, peopleware e "infoware".
Boa reflexão.
Um dos mais decepcionantes foi o de Business Intelligence, que surgiu para enfim fazer valer os investimentos em TI, mas que para a grande maioria das empresas não passou de um custo (e alto) adicional ao já "caro" custo de TI ( porque TI sem retorno é custo e não investimento).
Infelizmente muitos dos implementadores de TI (hardware e software) não fazem a pergunta básica aos empreendedore / gestores: o que vocês realmente querem com isso?
E também infelizmente muitos empreendedores / gestores não sabem responder essa pergunta pois a implementação da TI é moda, todo mundo tem, etc...
Esse é o "X" da questão: o problema de comunicação entre o pessoal de TI e o pessoal de gestão - duas linguas diferentes, dois universos aparentemente opostos, e obviamente com os interesses de seus protagonistas totalmente ambíguos.
Nos meus 35 anos de atuação raramente encontrei profissionais de TI com capacidade de entender o linguajar de negócios sem deixar de entender o linguajar tecnológico e raramente encontrei executivos com capacidade de entender o linguajar tecnológico sem se perder no linguajar de negócios.
Para que a informação adquira o poder inestimável que tem para as organizações é preciso vencer e equacionar esse "X". As empresas devem buscar ou desenvolver para seus quadros, profissionais com o perfil adequado para intermediar esses dois universos e transformá-los num único universo: o da própria organização.
A evolução da TI dentro das organizações deve estar alinhada aos seus objetivos estratégicos e não à evolução tecnológica pura e simples. TI como meio, como serviço prestado, como agregadora de valor efetivo aos resultados dos negócios.
É nesse contexto que discutirei em breve os mecanismos da gestão da informação e todas as suas implicações passando por processos internos das organizações e pela escolha de hardwares, softwares, peopleware e "infoware".
Boa reflexão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário